Toda vez que me sinto sem energia, meio deprimida, chateada
ou questionando o sentido da vida eu digo: “Está na hora de assistir Frida
novamente....”.
Explico-me: Assistir esse filme é mergulhar na perspectiva
de viver uma vida de verdade, de ir atrás de seu projeto mesmo diante de inúmeros
obstáculos. Assistir Frida é compreender que a vida é engajamento, luta,
esperança, alegria, prazer e muita arte.
Sinopse: O filme retrata a vida da artista mexicana Frida
Kahlo (Salma Hayek) nascida em 1907 que lutou contra a dor como poucas e que,
com uma natureza transgressora, se transformou em um mito da América Latina. A
história também aborda os vários relacionamentos amorosos que teve durante sua
vida - com seu marido, com o pintor Diego Rivera (Alfred Molina), 20 anos mais
velho que ela e com quem se casou duas vezes, com Leon Trotsky e também com
várias mulheres - traços da sua rápida ascensão no mundo da arte e sua trágica
vida pessoal.
A paixão sem limites, as sobrancelhas grossas, o buço forte
e as roupas mexicanas tradicionais fazem parte de sua imagem, marcada por uma
poliomielite adquirida ainda criança e pelas conseqüências de um grave acidente
de ônibus aos 20 anos que atingiu sua coluna vertebral. Obrigada a passar
vários anos em uma cama, entre aparelhos ortopédicos, agulhas e bisturis, a
Frida de Salma Hayek parece encantadora, elegante e original, descreveram
críticos de agências internacionais.
Apesar de todas as tragédias, Frida era uma mulher com
personalidade forte e uma pessoa à frente de seu tempo. No filme, são mostradas
cenas em que fica claro que a artista era uma pessoa sem medo de expressar suas
preferências, seja no âmbito político ou sexual.
Frida me emociona! Provoca um contato profundo comigo msm! Belíssimo, Vanessa!
ResponderExcluirOi Glenda, tudo bem?
ResponderExcluirBom receber a sua mensagem. Realmente, esse filme provoca emoções viscerais na alma humana.
Grande beijo e obrigado por compartilhar um pouco de suas emoções.
beijos,
Vanessa